Uma coisa que me revolta são as fofocas. Todo mundo um dia ou outro já fofocou isso é normal, faz parte da vida, afinal ás vezes a nossa mera mortal vida fica um tédio e venhamos e convenhamos q vida alheia acaba sendo bem mais interessante que a nossa. Podemos falar o que queremos da vida do outro, sendo verdade ou não. Serve também como uma válvula de escape para sairmos da chatice diária do nosso dia. Posso afirmar uma coisa, quando dizemos que alguém é metido, feio, estranho, idiota, vagabundo (a), galinha, piranha, você é exatamente o que você disse o que o outro é.
Explico melhor, só reconhecemos o que somos caso contrário isso passaria despercebido de nossa atenção. É eu sei provavelmente você está achando que eu sou louco, mas repare muito bem em si próprio antes de falar do outro. Leia com atenção a frase abaixo:
“Quando encontramos pessoas de valor, devemos pensar em como podemos ser iguais a elas. Quando ao contrário, encontramos pessoas sem caráter, devemos nos voltar para o nosso interior e examinar o que se passa lá dentro” Confúcio – Filósofo chinês.
Quando uma menina fala que a outra é piranha, rodada, se ela não é a mesma coisa gostaria de certo modo de ser. Provavelmente essa menina “rodada” tem a atenção dos meninos que a menina dita “pura” não tem, quando alguém não suporta que o outro se destaque começa a falar mal mesmo para se sentir igual, ou melhor, a outra pessoa.
“Temos o direito a ser iguais quando a diferença nos inferiorizar. Temos o direito a ser diferentes quando a igualdade nos descaracteriza” Boa Ventura Souza Santos.
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